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Sou pacífica, por norma. Não gosto, sequer, de dizer que não gosto… mas a verdade é que não gosto mesmo de certas coisas, de certas atitudes. Não gosto, por exemplo, de caluniadores… nem dos que nos chamam, a nós, caluniadores, nos tentam esmagar do alto do dinheiro que lhes passa pelas mãos, dos estabelecimentos e altos relacionamentos que possuem – quando sabem perfeitamente que nós não temos nada disso e, por vezes, passamos literalmente fome* – e, para cúmulo, pensam acabar em beleza com o velho cliché:” – Aquele que está lá em cima é que te irá julgar!”. Não senhor. Não gosto mesmo nada, por mais pacífica e tolerante que seja.
Talvez por isso mesmo também não entre em salas de chat, não morra de amores pelo Messenger e afins e me limite a comentar pela positiva. Sempre que possível, claro.
Na internet sucedem as coisas mais incríveis e aquele episódio de explosiva ira que aconteceu no Verão de 2008, teve fortíssimas razões de ser… só lamento ter, muito provavelmente, “rebentado” sobre quem estava inocente. Ainda não entendi porque se passou aquela maluqueira e também não vou gastar energias a tentar fazê-lo… mas não é, de forma nenhuma, um hábito meu, andar por aí a “explodir” contra tudo e contra todos. Não menciono nomes, por sistema. Nem os que conheço, nem, muito menos, aqueles que não conheço… por isso, se alguém que afirma “detestar coisas da internet” estiver, por aí, a ler-me, espero que entenda que eu detesto MESMO esse tipo de “coisas”, seja na internet, seja na vida real.
E pronto, já perdi dez minutos do meu tempo. Esse MEU tempo que não vale dinheiro nenhum, mas que tem o peso de quem é, no dia a dia, “verdadeira compulsiva”… com Esse que está lá em cima, comigo mesma e com estes que estão cá em baixo.
*Só aos Sábados, Domingos e Feriados…